O informe elaborado por Transparência Internacional Espanha situa o Concelho de Compostela no posto 97 numa classificação de 110 concelhos do Estado espanhol. Este informe recolhe diferentes indicadores para medir o grau de transparência dos concelhos avaliados.
O melhor posto ocupa um lamentável 60 no indicador de relações com a cidadania e com a sociedade e o pior é a posição 105 quanto à transparência económico-financeira. O resto de postos no ranking são 97 em Informação sobre a Corporação Municipal, 97 em Transparência na contratação de serviços e 85 em Transparência em matérias de urbanismo e obras públicas.
Aliás, é constatado um incremento das políticas de ocultação com a chegada do Partido Popular ao poder municipal, pois no ano 2010, Compostela ocupava a posição 29 nesta classificação, descendo ao posto 50 no ano 2012 e terminando a descida nos infernos da transparência em 2014.
Estes dados confirmam claramente a necessidade duma reforma radical nas relações municipais com o conjunto da sociedade e a verificação de esta mudança não vir da mão dos atuais inquilinos da Casa do Concelho. Compostela Aberta defende a figura dum concelho com “paredes de cristal”, radicalmente participativo, onde tudo for de conhecimento público e estiver sujeito sob o control e debate da cidadania.
Esta opção, evidentemente, não é a de Agustín Hernández, nem tão-pouco a do seu partido.

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